Nessas andanças que damos no decorrer de nossas vidas acontecem coisas inusitadas, como essas duas histórias que vou contar.
Trata-se de momentos extremamente engraçados que passei juntamente com duas pererecas.
A primeira foi quando fui ao banheiro, em plena noite de inverno, no interior da floresta. Eh! Em uma área garimpeira. Tinha banheiro sim lá nessa casa. Então, gostaria solicitar, encarecidamente que meus queridos leitores imaginassem a cena junto comigo. Vou descrevendo o ocorrido e vocês imaginem a cena.
Levantei, apressadinha para fazer pipi, xixi, seja lá como chamem. E ai sentar no vaso sanitário, ou louça, como queiram. Percebi que alguém estava numa extrema aflição. Porque dizer: PAVOOOOOR!!!!! Pude sentir, no meu intimo que algo de terrível estava acontecendo. Calma! Vou dizer que algo era esse.
Sentir ao sentar no vaso sanitário, ou louça como queiram que setei em algo vivo. Eh! Isso mesmo, vivo. E sentir que esse algo vivo estava lutando com todas as suas forças contra a morte.
Parei por um instante e imaginei. Imaginem comigo!!! Uma bunda enorme vindo na direçao de uma pebre e endefesa perereca. Isso mesmo. Imagine essa bunda, sentando em cima dessa pobre perereca. Isso mesmo. Imagine essa pobre perereca, presa entre o acento sanitário, ou louça como queiram (he he he ), usando a sua mais intensa força, para livrar-se daquela buuuuunda. Imagine comigo, aquela pobre perereca conseguindo sair e ficando apenas a sua pobre e pequenina perninha presa. Eh! E ela só conseguiu sair, porque levantei de ladinho para dar oportunidade dessa pobrezinha livrar-se de minha bunda. Continui a imaginar comigo, ela gritando: Socorro, me solta, me solta!!!! Eu percebendo que algo a mais poderia ser feito, levantei. E a pobre perereca saiu dando os seu pulinhos em procura de uma fresta na porta do banheiro. E assim se foi.
Vamos a segunda história, e acredite, são fatos reais.
Eu e outra perereca. Em outro lugar da floresta.
na hora do espediente do trabalho eis que vem a vontade de ir ao banheiro, e como diz uma amigua de infância: Ai que vontade de fazer um chuveirinho. Podem sorrir, é engraçado esse termo.
Fui lá e ao entrar no banheiro, apressada, pois estava em expediente, sinto que piso em algo macio. Tá, nem levei em consideração. Mas ao sentar-me no vaso sanitário, ou louça sanitária como queiram, eu vi uma pooooobre perereca deitada de barriga pra cima. Agora voltem a imaginar a cena. A perereca deitada de barriga pra cima, como se estivesse morta. E detalhe, as mãos dela estavam esticadas como se pedisse pra alguém pegá-la no colo. Nossa!!! Foi de cortar coração. Pensei. A cotada deve ter um enterro digno. Ai peguei um pedaço de papel higiênico e a peguei por um dos bracinhos e a joguei no vaso sanitário, ou louça como queiram; e puxei a descarga. Suuurpresaaaaaa!!!!!! A perereca não tava morta. Então aquele era o momento de eu me redimir da maldade de ter pisado na bichinha. Peguei o rodo e tentei pegá-la, mas ela não entendia que eu estava tentando salvá-la da morte. E Imaginem comigo: A pobrezinha nadava, nadava, nadava para fugir de mim. Dai chamei um amigo para me ajudar. Ele disse é pra matar é? Eu gritei: Nãooooo!!!! Tá louco!! Eu quero salvar ela para ela ser feliz longe daqui. Enfim tirei a bichinha e ela saiu saltitante por ai a fora.
E agora você. Se ver uma perereca por ai não gritem socorro perto das bichinhas, porque é capaz delas sofrerem um ataque cardíaco. O meu nome é Socorro!
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